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Os equipamentos para vídeo cirurgia utilizam endoscópios rígidos para procedimentos cirúrgicos em humanos e animais.
O sistema de vídeo cirurgia é formado por:
Endoscópios rígidos utilizados em procedimentos cirúrgicos ortopédicos de joelho e ombro, denominados artroscopias.
Endoscópios rígidos utilizados em avaliações de rotina de médicos otorrinolaringologistas.
Endoscópios rígidos utilizados diretamente em vídeo cirurgia ou vídeo laparoscopia, principalmente da área abdominal.
Endoscópios rígidos utilizados em procedimentos cirúrgicos de ordem urológica, bexiga, rins.
Podem ser submetidos a desinfecções e esterilizações em autoclaves com pressão e temperatura bastante elevadas a um determinado tempo de ciclo
Não podem ser submetidos ao uso de autoclave. Devem ser submersos em produtos químicos para desinfecção e limpeza, como o glutaraldeído e ácido peracético.
Os endoscópios rígidos, também conhecidos como óticas, não tem nomenclaturas definidas iguais aos endoscópios flexíveis. Diferentemente dos aparelhos de endoscopia flexível, as óticas à venda são classificadas por curvatura de graus. Os mais usados em vídeo cirurgia são:
O endoscópio deverá vir dentro de duas embalagens. A primeira pode ser a própria embalagem original do endoscópio, com as proteções internas para o endoscópio que normalmente a acompanham. Caso essa primeira embalagem não esteja disponível, deverá ser providenciada uma caixa pequena, reforçada, contendo espuma ou outro material amortecedor que mantenha o endoscópio em uma posição fixa dentro da primeira embalagem.
A segunda embalagem deverá proteger a primeira, contendo também material amortecedor, de modo que a primeira embalagem fique imobilizada e protegida no interior da segunda. É sobre esta segunda embalagem que deverão ser afixadas as etiquetas de remetente e destinatário e os diversos adesivos do serviço de correio.
Os serviços de manutenção de endoscópios e equipamentos eletrônicos deverão ser remetidos pelo cliente acompanhados de nota fiscal de remessa.
Após a Resolução RDC 08 da ANVISA, de 27 de fevereiro de 2009, todos os métodos de esterilização por imersão estão proibidos para artefatos médicos invasivos. Assim, diversas demandas surgiram em função da necessidade de substituição de endoscópios não-autoclaváveis e de aquisição de equipamentos de esterilização. Listam-se a seguir algumas das orientações mais solicitadas por médicos:
Sim. Porém, que esse endoscópio anteriormente esterilizado por glutaraldeído receba uma manutenção preventiva antes de passar à esterilização por autoclave, para que se proceda a uma inspeção quanto a possíveis infiltrações na fixação distal das fibras ópticas, à volta da janela em safira que protege a lente objetiva; essa inspeção inclui o serviço de polimento da extremidade distal.
É contraindicado a alternância entre processos: autoclave, depois glutaraldeído e novamente autoclave, porque a autoclave potencializaria os efeitos corrosivos de eventuais resíduos de glutaraldeído presentes no endoscópio durante a autoclavagem. Desaconselha-se, veementemente, a esterilização por imersão em ácido peracético e peróxido de hidrogênio, por serem agressivos para todas as superfícies expostas do endoscópio, lembrando sempre que todos os métodos de esterilização por imersão estão proibidos para a esterilização de artigos médicos invasivos.
O projeto de um endoscópio autoclavável deve levar em conta a dilatação a ser sofrida pelos diversos componentes de um endoscópio quando submetidos ao calor da autoclave; essa dilatação ocorre segundo coeficientes diferentes para cada tipo de material (aço, fibras ópticas, lentes, resinas, adesivos). Considerando-se os requisitos estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde, que têm em vista a esterilização contra o agente causador da doença de Creutzfeld-Jakob-Krankheit (a ”Síndrome da Vaca Louca”), exige-se, para a esterilização de endoscópios, um período mínimo de esterilização de 18 a 20 minutos à temperatura contínua de 134º centígrados. Para suportar a exposição frequente a estas condições de esterilização, um endoscópio requer construção e componentes de qualidade. Caso contrário, será suscetível a infiltrações e também à perda da integridade física – e consequente perda da tramitância luminosa – das fibras ópticas de iluminação.
Recomenda-se a esterilização por plasma a baixa temperatura ou a esterilização a gás, por óxido de etileno. Estes métodos evitam altas temperaturas sendo, portanto menos agressivos para todo o sistema óptico, incluindo-se as lentes e as fibras ópticas.
Não. As condições de expansão física dos componentes quando submetidos ao aquecimento (em coeficientes diversos de dilatação, conforme o material: lentes, janelas de safira, metal, resinas, adesivos) determinam características construtivas e constitutivas que não podem ser adaptadas. Caso submetido à autoclave, não importando o processo de adaptação empregado, o endoscópio adaptado sofrerá infiltrações, fragmentação e/ou descolamento das lentes e rompimento das fibras ópticas.
As soldas a laser, interna e externa, fixam e isolam hermeticamente os tubos que contêm as fibras de iluminação e as lentes. Por sua resistência à torção e à oxidação, são fundamentais para a manutenção da integridade física do endoscópio e, com isso, para a segurança cirúrgica e a durabilidade. Sem estas soldas, que em alguns procedimentos de manutenção têm sido substituídas por cola, o endoscópio terá pouca resistência ao manuseio, tornando-se suscetível a fissuras na superfície da cola utilizada e, em consequência, ao acúmulo e incrustação de resíduos. Estas incrustações são impossíveis de remover pelos métodos de assepsia física e química que precedem a esterilização, tornando o processo de esterilização potencialmente inefetivo e, portanto, não seguro para a aplicação cirúrgica. Além disso, sob as condições de temperatura e pressão da autoclave, estas fissuras expandem e permitem infiltrações que danificam a iluminação e as lentes, o que também vem a comprometer a durabilidade e a segurança de aplicação cirúrgica do endoscópio.